BAIONETA
No linguajar do meu crânio absoluto
As nações da sociedade contemporânea
Dizem e não dizem,
Que o amor
É o fragmento da plenitude humana.
E que o canto da vida
Cativa a forma sublime, livre…
Alheio aos deuses da cantiga
Cravada com baioneta no papel!
Nas estradas, flores, lírios
Fitando o verso da rima
Deduzem o confronto da loucura,
Entre a face da vida
Posto literatura.
Ita Arnold
BAIONETA
No linguajar do meu crânio absoluto
As nações da sociedade contemporânea
Dizem e não dizem,
Que o amor
É o fragmento da plenitude humana.
E que o canto da vida
Cativa a forma sublime, livre…
Alheio aos deuses da cantiga
Cravada com baioneta no papel!
Nas estradas, flores, lírios
Fitando o verso da rima
Deduzem o confronto da loucura,
Entre a face da vida
Posto literatura.
Ita Arnold